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quarta-feira, 25 de julho de 2012

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efusão

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Maíra
Martelo desejos e transfiguro-os em verbos para que a memória tenha o direito de falhar. Respiro a vontade de ser metamorfose, acordar com os pés na infância e permitir que ela fique para trás quando a noite nos presenteia com a escuridão do céu. Aqui, hoje, as estrelas são dádivas intocáveis... amanhã não! Elas serão tateadas como criança que recebe presente fora de época. O raiar do dia marcará o início da procura por um firmamento que sustente outra - desconhecida ou não - conjuntura.
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